arquivo MPT-PB

O Ministério Público do Trabalho na Paraíba (MPT-PB) realiza dutante todo mês a Campanha Maio Lilás – Pela Liberdade Sindical”. A campanha tem como objetivo estimular a participação da sociedade, sobretudo de trabalhadores, em ações de defesa dos seus direitos, inclusive por meio da participação no mundo sindical. O MPT quer que a sociedade conheça direitos conquistados graças a lutas antigas e também divulgar práticas antissindicais, que devem ser denunciadas.

Dentro da programação da Campanha, na próxima terça-feira (16), às 9 horas haverá um Ciclo de Debates na Sede do MPT, no Centro de João Pessoa, onde serão lançados um cordel e um vídeo durante o evento. O tema a ser abordado: “Sindicatos e Liberdade Sindical: Perspectivas Atuais e Desafios Futuros”. Contará com a participação da procuradora-chefe do MPT na Paraíba, Andressa Ribeiro Coutinho; entre outras autoridades do Órgão, de lideranças sindicais a exemplo do presidente do Sindicato dos Empregados da Saúde Privada, Cledison Maia, associações, trabalhadores, juízes, sociedade civil, entre outros convidados.

Para o procurador do Trabalho Marcos Antonio Ferreira Almeida, coordenador Regional da CONALIS/MPT (Coordenadoria Nacional de Promoção da Liberdade Sindical), “é preciso que a sociedade e os trabalhadores e estejam esclarecidos sobre seus direitos e se sintam encorajados em participar das ações de defesa deles, inclusive por meio da participação no mundo sindical”, destacou.

A Campanha “Maio Lilás – Pela Liberdade Sindical” fala sobre a necessidade de união e participação dos trabalhadores na defesa de seus direitos, fala de conquistas obtidas por meio da luta sindical, como 13º salário, férias remuneradas, aviso prévio, licença maternidade, entre outros.

Prédios iluminados de lilás- Neste mês de maio, a Sede do MPT-PB, no Centro de João Pessoa e o prédio do MPT em Campina Grande estão iluminados de lilás devido à campanha, que dialoga com a sociedade e com trabalhadores sobre direitos, liberdade sindical e condutas antissindicais, que devem ser combatidas e denunciadas.



Por Antonia Sousa com Ascom do MPT-PB