O jornalista paraibano Carlos Aranha faleceu nesta segunda-feira (11), em João Pessoa. Referência na área cultural, ele tinha 78 anos e enfrentava problemas de saúde e estava em um abrigo para idosos.
A Associação Paraibana de Imprensa divulgou Nota de Pesar, em que destaca a trajetória do jornalista. Confira abaixo.
Aranha se notabilizou na comunicação paraibana como presidente da Associação Paraibana de Imprensa (API), além de trabalhar como editor de todos os jornais impressos da capital.
Carlos Aranha também era músico, poeta, teatrólogo, produtor artístico e cineasta. Integrava a Academia Paraibana de Letras desde 2009 e publicou um livro: “Nós – um insight“.
O velório acontece na sede da APL e o sepultamento deve acontecer na tarde desta segunda (11), em local ainda não confirmado.
NOTA DE PESAR DA API:
Com profundo pesar, a Associação Paraibana de Imprensa (API-PB) lamenta o falecimento do jornalista e escritor Carlos Aranha, aos 78 anos, ocorrido nesta segunda-feira (11), em João Pessoa. O velório acontece na sede da Academia Paraibana de Letras (APL) e o sepultamento deve ocorrer ainda hoje, em local ainda não informado.
Carlos Aranha foi presidente da API-PB e deixa um legado inestimável para a comunicação paraibana. Sua atuação como jornalista e editor de Cultura em importantes veículos como o Jornal Correio da Paraíba, A União, O Momento e O Norte marcou época.
Para além do jornalismo, Carlos Aranha era um artista multifacetado: músico, poeta, teatrólogo, produtor artístico e cineasta. Imortal da Academia Paraibana de Letras desde 2009, autor do livro “Nós – an insight”, deixa uma marca profunda na cultura do estado.
Sua trajetória foi marcada pela defesa intransigente da liberdade de expressão e pelo compromisso com a democracia, valores que sempre defendeu com coragem e determinação, especialmente durante o período da Ditadura Militar. Quando presidente da API-PB, foi um dos líderes do movimento pelas Diretas Já.
A API-PB se solidariza com familiares, amigos e admiradores de Carlos Aranha neste momento de dor e tristeza. Sua partida deixa um vazio imenso no jornalismo e na cultura paraibana.
A Diretoria