Após a aprovação do plano, ainda em junho deste ano, o Termo de Adesão para o recebimento de recursos foi assinado pela secretária de Cultura, Giseli Sampaio. Antes mesmo dessa etapa, a Secult já havia se reunido com a classe artística em oitivas, para receber as demandas de cada linguagem.

“Campina Grande está seguindo todo o cronograma, em tempo hábil, para a aplicabilidade do recurso, que movimentará a economia criativa da cidade, no âmbito cultural e artístico. Os artistas de todas as linguagens mas, predominantemente do audiovisual, já preparem seus projetos para que possam se submeter à apreciação da lei”, enfatizou Giseli.

Na aplicação da Lei Emergencial Aldir Blanc, Campina Grande saiu na frente no repasse dos recursos e contemplou mais de cinco mil artistas da cidade. Seguindo todos os processos dentro do prazo, a Secult pretende repetir o feito, na Lei Paulo Gustavo.



Por Diário de Vanguarda